Grande absurdo é o “SINDASP” ainda ter
coragem de falar no “PCCV”. Mostrem qual categoria deixou de ser contemplada
por falha de algum sindicato. Exclua a Policia Militar, pois essa entidade
ainda tem seus laços do tempo da guerra, que só na greve de 2004 conseguiram a
mudança da escala de 24X48 para 24X72. (Item 09)
Acordo salarial do “SINPOL” e
“SINDASP”, transformado em Lei, atribuindo aumentos progressivos para os anos
de: 2012; 2013 e 2014, 8,14%, 8,14% e 14,55, respectivamente. Os negociadores
sabiam que o Estado de P E R N A M B U C O, possuía uma economia pujante,
forte, crescendo acima da média nacional. Sendo proporcionalmente mais rico e
com um custo de vida maior que Estados, como: Sergipe; Maranhão, entre outros.
(item 03)
Não precisa ser nenhum economista
para saber o desenvolvimento econômico dos Estados Brasileiros, “PIB” (produto
interno bruto) de cada um na época das negociações e suas projeções para os
próximos anos. (negociações essas que foram no ano de 2011), quando toda
imprensa falada e escrita mencionavam o crescimento do nosso Estado em relação ao
Brasil.
Aceitaram um acordo que nos garantirá
o 26º (vigésimo sexto) lugar no “ranking” como pior salário do Brasil na nossa
categoria até o ano de 2014.
Fazendo uma conta rápida
entenderemos: O Estado de Pernambuco hoje possui mais de 7000 (sete mil) Policiais
Civis e Agentes Penitenciários, recebendo menos de R$1.000,00 (um mil reais) em
relação aos Estados supracitados. Deslocando os zeros, encontramos a
importância de R$7.000.000,00 (sete milhões) por mês, não queremos calcular por
ano, mas é só multiplicar por doze, sem falar nas férias e no décimo terceiro
salário. Agora ficou fácil de entender as acusações do diretor Ávila Barreto ao
presidente do nosso sindicato.
OBS. Analisem os itens 03 (três) e 09
(nove) que o sindicato publicou como: Histórico de conquistas da categoria na
atual gestão.
Ainda querem colocar a culpa no
melhor governo do Brasil, tenha paciência.
Devemos ficar espertos, “de orelha em
pé”, vigiando esses que nos representam.
Por-Cícero T. G. de Mendonça.
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