segunda-feira, 5 de julho de 2010

A NOSSA REALIDADE

Caríssimos Companheiros,

Venho por este artigo marcar o meu retorno, quiçá, também minha despedida das bobagens que escrevo para vocês. Durante alguns meses fiquei ausente devido está cuidando da conclusão do meu curso de Direito o qual a monografia me tomou muito tempo e muitas vezes, levando-me à beira de uma estafa. Contudo, valeu apena por ter conseguido a nota máxima na defesa da mesma, obrigado pelos companheiros que sempre me deram uma palavra de apoio.

Mesmo esse tempo afastado não deixei de acompanhar as nossas lutas, reivindicações e também, os comentários dos outros companheiros que nos auxiliam e colaboram para esclarecer de maneira objetiva e concisa. Por outro lado, há comentários que na realidade, não surtem esses efeitos, ao contrário, desvirtuam, intrigam e divide a nossa tão combalida categoria.

Agora pergunto. A quem interessa essas picuinhas? será que nossa categoria precisa desse tipo de debate? Acredito que não! temos que ter a visão e a vontade de VENCER, LUTAR e não de derrotismo, de divisão porque quem deve está soltando fogos por ver as nossas brigas internas que não leva a nada. Qual a finalidade afinal de conta? Vamos lá:

ASPEPE dizem que fez acordo de gaveta com o governo/secretaria, que já estava tudo armado, que nossa greve foi apenas um engodo, enfim, argumentos sem necessidade nenhuma de se debater.

Quero deixar claro que não defendo ninguém aqui, tanto que é verdade que fiz críticas incisivas contra a ASPEPE e alguns setores da SERES, mas fiz com embasamento e de forma objetiva e esclarecedora. Sei que todos os textos escritos têm como cerne, expor as opiniões e soluções, todavia, de maneira responsável para que não se torne uma "bola de neve".

Pra finalizar, precisamos tomar nossa LUTA em uma. Uma voz UNÍSSONA, coisa que anos e anos se quer, éramos ouvidos e conseguia se quer um par de algemas pra trabalhar, tendo em vista interesses políticos do nosso pobre e derrocado SINDASP que sofre com nosso dirigentes mumificados nos cargos de maneira ditatorial.

Abraços cordiais

Por Adielton