quarta-feira, 5 de agosto de 2015

MISSA DE SÉTIMO DIA


O Aspssauros convida as Companheiras e Companheiros para a Missa de sétimo dia de nosso Companheiro BRENO ROCHA.

A celebração ocorrerá no próximo sábado dia 08 de agosto às 19:00hs na Igreja do Vasco da Gama (Paróquia de São Sebastião) situada na Rua Vasco da Gama nº 503.

Muro do Complexo do Curado será reforçado

      Após as últimas fugas de detentos do Complexo Prisional do Curado, no bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife, o governo do Estado vai reforçar o 1,5 quilômetro de muro que cerca as três unidades prisional. A construção ganhará mais 15 centímetros de espessura, em concreto armado, inclusive embaixo da terra, para evitar escavações como a que proporcionou a saída de três presos, na manhã do último domingo. A um custo de R$ 1,7 milhão, recursos do Estado, as obras devem começar até o final do mês. De janeiro a junho deste ano, o sistema prisional registrou 46 fugas, com 20 recapturas. O anúncio do reforço no muro do complexo foi feito ontem pelo secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.
A secretaria também promete agilizar a colocação dos alambrados em toda a área murada, para dificultar os arremessos de drogas, armas e celulares para dentro das unidades. O serviço foi iniciado em maio, mas em vários trechos é possível ver redes soltas e lugares onde apenas a estrutura metálica está montada.
A reação do poder público vem após as fugas e tentativas de evasão se tornarem cada mais frequentes. No último dia 9 de maio, uma bomba foi detonada na parte externa do muro do Presídio ASP Marcelo Francisco de Araújo (Pamfa), um dos três que compõem o Complexo do Curado. No dia 26 de julho, dois detentos fugiram do Presídio Frei Damião de Bozzano (Pfdb). No último domingo, foi a vez de outros três escaparem da mesma unidade, por um buraco cavado próximo ao muro. “As tentativas de fuga são cada vez mais comuns. No último sábado, um detento subiu o muro do Pamfa em uma tereza (corda feita de lençóis), mas caiu de volta”, conta um agente penitenciário, em reserva.
A população do entorno do complexo é uma mistura de apreensão e resignação com as fugas. “A gente vê a toda hora, fica até acostumado. Mas é sempre preocupante ver presos foragidos circulando pelo bairro”, comenta uma moradora da Rua Bulitreau Fragoso, conhecida como Rua L, ou Rua do Gol. Motivo: as pessoas que arremessam armas, celulares e drogas para os detentos conseguem fazê-lo por cima do alambrado que aumenta em seis metros o muro que já tem outros seis. Quando conseguem, gritam gol.
De acordo com outro agente, que também falou sob anonimato, o buraco no muro do Presídio Frei Damião foi aberto na área conhecida como “Come Quieto”, onde os presos mantêm relações sexuais com as parceiras. “Eles aproveitaram a privacidade para cavar. O problema é permitir um lugar como esse ao lado de um muro”, conta.
O secretário Pedro Eurico garante que a fuga do último domingo está sendo investigada. “É evidente que não se cava um buraco em duas horas, ou seja, houve falha na segurança. Vamos investigar onde ela ocorreu e cobrar responsabilidades”.
Fonte-jc




Presídio de Itaquitinga: oposição convidará PGE

       A Comissão de Constituição, Legislação e Justiça da Assembleia Legislativa (CCJ) decidiu em reunião nesta terça-feira (04) que encaminhará um convite ao Procurador Geraldo do Estado, Antônio César Caúla, para que ele possa dar mais detalhes sobre as medidas que serão tomadas pela gestão estadual em relação ao Presídio de Itaquitinga, com as obras paralisadas desde 2012.
Recentemente, o governador Paulo Câmara, e o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, confirmaram o rompimento do contrato de Parceria Pública Privada (PPP) para a construção e gestão do centro de ressocialização. Com a decisão, o Estado passa a assumir a administração da penitenciária.
Para o líder da oposição e membro da CCJ, deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB), as declarações do secretário e do governador foram pouco elucidativas em relação aos próximos passos que devem ser dados para que “se desate o nó” de Itaquitinga.
“Os membros da CCJ querem ouvir detalhes sobre o processo de caducidade do contrato com a empresa privada responsável pela construção do presídio, e também conhecer a nova modelagem jurídica que irá vigorar após a extinção do modelo de PPP”, explica Costa Filho (PTB).
Também integrante da CCJ e da bancada oposicionista, a deputada estadual Teresa Leitão (PT) diz que os esclarecimentos do Procurador Geral do Estado podem contribuir para que a Casa Legislativa, e a população, participem da discussão sobre o futuro de Itaquitinga.
“O presídio está sob intervenção do Governo há mais de seis meses, quando foi decretado estado de emergência no sistema prisional, mas até hoje não sabemos o que deu de errado em um modelo de PPP que funciona em Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo e como o Estado pretende lidar com os prejuízos decorrentes da extinção do contrato”, afirma Teresa.
Ela cita a dívida de mais de R$ 50 milhões deixadas junto aos fornecedores e um empréstimo da ordem de R$ 250 milhões obtido junto ao Banco do Nordeste.
Haverá a realização de uma audiência pública sobre Itaquitinga no próprio município, na Mata Norte do Estado, ainda neste mês de agosto. “Um equipamento do porte deste presídio tem impactos sobre a vida do município. É importante que as pessoas tenham previsão de quando as obras retornarão à normalidade”, afirma.
Fonte-uol

Servidores gaúchos protestam contra salário parcelado com paralisação

      O governo do Rio Grande do Sul divulgou nota na noite do domingo, 2, dizendo “respeitar e compreender as dificuldades” que o parcelamento dos salários, anunciado no dia 31 de julho, traria aos servidores do estado. Apesar da compreensão expressa no comunicado, o governo não fala em rever a política de parcelamento de 48% dos servidores.
“Na última sexta, em medida extrema, o poder público se viu obrigado a parcelar o salário de 48% do funcionalismo público. Respeitamos e compreendemos as dificuldades que isso impõe aos servidores e às suas famílias”, diz um trecho da nota.
Os servidores do estado amanheceram em ritmo de protesto contra alternativa do governo para equilibrar as contas. Na manhã de ontem, cerca de quatro mil servidores, de acordo com o Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (Cepers), fizeram um ato público contra a decisão do governador José Ivo Sartori. Os servidores do estado fizeram uma paralisação no dia de hoje.
Segundo a presidente do Cepers, Helenir Aguiar, mais de 93% das escolas não funcionaram hoje. A partir de hoje, 4, até o dia 17, as aulas serão em horário reduzido. No tempo que sobrar, os alunos terão aulas de cidadania, para debater a situação do estado e dos servidores.
Os policiais civis não saíram às ruas durante o dia de hoje para cumprimentos de mandados de prisão ou outras operações policiais. Os veículos policiais permaneceram estacionados. Nas delegacias, foram atendidos apenas casos de maior gravidade, como homicídio, estupro, ocorrências envolvendo crianças e adolescentes e lei Maria da Penha, além de ocorrências em que os plantonistas julgassem imprescindível a intervenção da polícia.
O governo do estado, na mesma nota, pediu que os servidores “respeitem” a população e “o papel constitucional e institucional que possuem”. A nota diz ainda: “Temos convicção de que, neste momento do Estado, os líderes sindicais saberão adotar uma postura de respeito à população e ao papel constitucional e institucional que possuem. Estamos todos do mesmo lado e precisamos encontrar soluções conjuntas para superar o desequilíbrio financeiro”.
“Toda a prestação de serviço exige, como preceito fundamental, a sua devida contraprestação. Defender o contrário é pregar o trabalho escravo. Sem a retribuição pelo serviço prestado não há como se exigir a realização do trabalho”, disse o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Rio Grande do Sul (Sinpol-RS), em nota. “O governo tem que respeitar os trabalhadores, que recebem no dia 30 de cada mês”, rebateu a presidente do Cepers.
O parcelamento foi anunciado na última sexta, 31, pelo governo do estado, que informou que “sem alternativas para superar o déficit crescente dos últimos meses e com a arrecadação aquém das projeções, precisou escalonar o pagamento”.
Segundo o governo, foi depositada uma parcela líquida de R$ 2.150 para todos os 347 mil funcionários. “Com esse teto, 52,8% dos funcionários receberam salário integral. Há mais duas parcelas: uma de R$ 1 mil, que será depositada até 13 de agosto, e a terceira, a ser paga até 25 de agosto”, informou o Executivo gaúcho, explicando que o déficit financeiro do estado é superior a R$ 400 milhões por mês e que, neste mês de agosto, haverá mais uma iniciativa para o ajuste das contas públicas.

Fonte-dp

Sistema prisional recebe R$ 32 milhões em investimentos

       Os presídios de Goiás e os grupos operacionais (Gope e Gore) da Superintendência Executiva da Administração Penitenciária (Seap), da Secretaria da Segurança Pública de Goiás (SSP-GO), estão recebendo novas armas, munições, detectores de metal e outros equipamentos para aperfeiçoar a segurança penitenciária. A entrega de 1,8 mil algemas e 566 pistolas às unidades prisionais (UPs) do Estado já está em andamento. As UPs de Goianésia, Caldas Novas e Formosa receberam equipamentos que vão beneficiar também os municípios vizinhos. A entrega para as unidades da região Centro-Oeste do Estado está acontecendo na cidade de Palmeiras.
No início do próximo semestre a frota de viaturas para transporte de presos também será reforçada com a chegada de 45 novos furgões Renault Master e camionetes S10 cabine dupla todos adaptados com cela. No total, serão investidos R$ 32,4 milhões. Aos agentes de segurança prisional, lotados nas diversas unidades do Estado, a entrega das armas e algemas será feita por meio de cautela permanente, ao final do curso de habilitação que será iniciado nos próximos quinze dias.
Coletes à prova de bala
O reaparelhamento das unidades do sistema prisional acontece ainda com a entrega de coletes à prova de bala às unidades do Grupo de Operações Regionais (Gore) e ao Grupo de Operações Penitenciárias (Gope). As aquisições de equipamentos de segurança penitenciária foram realizadas pelo Governo do Estado de Goiás, por meio de licitações, com recursos próprios.
O superintendente da Seap, coronel Edson Costa Araujo, diz que reaparelhar as unidades dando maior suporte aos Agentes de Segurança Prisional, que trabalham diretamente com os reeducandos, reforça a segurança dos servidores e da população em geral. Edson Costa destaca ainda que a Seap tem investido em itens segurança penitenciária usados em atividades operacionais, como armamentos, munições, equipamentos e detectores de metal. A gestão do sistema prisional adquiriu carabinas, pistolas e espingardas. Além de equipamentos como capacetes balísticos, escudos balísticos.
Frota de viaturas
As novas viaturas, adaptadas para realizar escoltas, têm como objetivo humanizar o transporte dos reeducandos e proporcionar maior segurança da população, dos servidores e também dos presos. Serão 25 furgões e mais 20 camionetes, distribuídos entre a central de escoltas, unidades prisionais, Gope e Gore.
A modalidade adotada para ampliar a frota garante maior economia ao Estado, já que a locação, contratada por meio de licitação, desobriga a administração penitenciária dos custos de manutenção, seguro dos veículos e ainda garante a reposição imediata em casos em que o veículo precise parar para reparos. O superintendente executivo da Seap, Edson Araújo, afirma que esses investimentos garantem melhores condições no transporte dos reeducandos e oferece à população carcerária um serviço mais humanizado, conforme os diretos humanos.
Reforço na segurança
O Estado também adquiriu bloqueadores de celular nas modalidades móvel e fixo. O móvel poderá, estrategicamente, ser utilizada em operações em todas as unidades prisionais no Estado. Os fixos foram instalados no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, onde há a maior concentração de presos em Goiás. E pela primeira vez o Estado vai usar scanner humano nas operações de segurança penitenciária, principalmente nas revistas realizadas em visitantes e servidores. Foram adquiridos quatro equipamentos, sendo dois instalados na Casa de Prisão Provisória (CPP) e outros dois na Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG), ambas no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Os equipamentos já estão sem fase final de testes.
Fonte-goiasagora