sábado, 1 de fevereiro de 2014

A Justiça intimidada

O adiamento do julgamento do caso Manoel Mattos na Paraíba não foi mera estratégia do MP Federal e dos advogados de acusação contra os pistoleiros que mataram o militante petista. O script sigiloso é tenso, triste e envolve trama digna de cinema, com intimidação e assassinato patrocinados por grupos de extermínio.
A maioria dos jurados alegou problemas de saúde às vésperas do julgamento dos assassinos, marcado para 5 de dezembro. Foi o segundo adiamento. Dia 18 de novembro o júri já fora suspenso por falta de quórum — de 25 sorteados, só 18 foram notificados e, no dia, 7 sumiram de João Pessoa.
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