domingo, 31 de março de 2013

Entenda porque a Páscoa cai em dias diferentes a cada ano



A Páscoa é um feriado determinante para o ano letivo escolar e a data dos feriados. Este ano ela cairá no dia 31 de março para os cristãos ocidentais, e no dia 5 de maio para os orientais. Dependendo do hemisfério, ela pode variar de data em até um mês de diferença. Mas por que a data da Páscoa varia tanto?
De acordo com a bíblia, Jesus teve a última ceia com seus discípulos na noite da Páscoa judaica, foi morto no dia seguinte (sexta-feira santa) e ressuscitou no domingo, quando se comemora a Páscoa cristã. O início da Páscoa judaica é determinado pela primeira lua cheia do equinócio da primavera, que pode acontecer em qualquer semana.
Para assegurar que a Páscoa caia no domingo, o Conselho de Nicéia, realizado em 325 DC, determinou que a Páscoa deveria ser celebrada no primeiro domingo de lua cheia do equinócio de primavera. Mas há um problema: se a primeira lua cheia cair em um domingo, a Páscoa judaica será celebrada uma semana antes da Páscoa. Para confundir ainda mais, o Conselho de Nicéia estabeleceu que a data do equinócio de primavera seria 21 de março, dia em que ocorreu o conselho, e introduziu uma tabela para definir a data das luas cheias que não está alinhada com a dos dias atuais.
A data mais cedo para comemorar a Páscoa ocorre quando a primeira lua cheia do equinócio cai no dia 21 de março, em um ano em que esta data cai em um sábado. Assim, a Páscoa é celebrada no domingo, 22 de março. Já a data mais tardia para a comemoração da Páscoa acontece quando a primeira lua cheia cai no dia 20 de março. Assim, a primeira lua cheia após 21 e março só aparecerá 29 dias depois, em 18 de abril. Caso 18 de abril caia em um domingo, a Páscoa é celebrada em 25 de abril.
A diferença da data em que a Páscoa é comemorada no Ocidente e no Oriente, se deve ao fato de que o Oriente utiliza o calendário juliano, que está 13 dias atrás do calendário gregoriano, utilizado pelos ocidentais. Várias propostas já foram consideradas para mudar a forma como a data da páscoa é calculada, mas até que haja um consenso, a data continuará variando em um espaço de cinco semanas.

O PRESÍDIO DE IGARASSU ESTÁ DE PARABÉNS COM NOVA GESTÃO: PARABÉNS A TODOS NA PESSOA DO GERENTE EXECUTIVO BEL. CARLOS CORDEIRO


 REFERÊNCIA ELOGIOSA A AGENTES PENITENCIÁRIOS
Transcrição

Ofício nº 002/2013 - GAB.
Juíza de Direito – 1ª Vara Cível da Comarca de Igarassu – PE
Através do presente, comunico a Vossa Senhoria que respondi cumulativamente pela Vara Criminal desta Comarca durante o período de 10(dez) meses, de Fevereiro à Dezembro de 2012, e, durante todo esse período os presos à disposição da Justiça recolhidos no PRESÍDIO DE IGARASSU  foram apresentados nos horários designados pela Central de Escoltas do aludido Presídio. Diante do exposto e pela eficiência, prontidão e agilidade dos trabalhos desenvolvidos pelos agentes:
Petrúcio Emídio da Silva – matrícula 215.604-0
Anderson Dias de Oliveira – matrícula nº 212.582-0
Rivaldo Ferreira do Nascimento – matrícula nº 179.278-4
Na apresentação dos presos a este Juízo, solicito-lhe que seja anotado na ficha funcional destes, elogio pelo motivo acima exposto.
Atenciosamente,
JUÍZA DE DIREITO
Dra. Maria do Rosário Monteiro Pimentel de Souza



JESUS RESSUSCITOU!


O evangelho deste domingo inicia-se com as palavras "no primeiro dia da semana". Isso exprime a nova realidade que começa com a ressurreição de Jesus, a nova criação que principia. A Páscoa é o começo de um novo tempo, a passagem de um modo de viver para outro melhor; é sair da situação de pecado e escravidão até chegar à terra da promessa, onde a vida floresce. No evangelho de hoje, os verbos de movimento — ir, correr, sair, entrar — dão justamente essa ideia. A vida nova que brota da ressurreição não sobrevém de forma mágica, mas é algo que buscamos e queremos construir, iluminados e fortalecidos pela luz do Ressuscitado.
Sabemos que custa muito viver como "ressuscitados", aceitar converter-nos em novas criaturas. Maria Madalena madrugou, correu e atingiu o objetivo. Ao anunciar a boa-nova, produziu dinamismo em Pedro e no "outro discípulo". Ela também é símbolo da nova comunidade que ainda não acredita muito, mas não se acomoda diante das dúvidas e incertezas e por isso vai em busca de esclarecimento e solução.
Os poderes da morte tentam sufocar a vida, matando seu defensor, mas a vida venceu a morte, enchendo de alegria e esperança a comunidade cristã. Apesar disso, a morte contínua agindo até que "tudo seja cumprido". O pecado acompanha a humanidade no decorrer da história.
Por outro lado, quem crê na ressurreição, quem procura remover a pedra que esconde os sinais da ressurreição e se dispõe a acreditar no "horizonte do aparentemente impossível", torna-se agente de mobilização, rechaçando a realidade desumanizadora e promovendo um mundo melhor para todos.
 A ressurreição de Jesus mostra a vida ressurgindo como valor supremo e universal, superando todas as barreiras que a limitam e mutilam. Cristo, com a ressurreição, entrega-nos um mundo novo e nos recomenda não retornar ao passado, mas cortar os vínculos com o velho mundo de egoísmo, divisões e intolerância.