segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Cachoeira e Andressa curtem lua de mel na Bahia


Beneficiado por habeas corpus após ser condenado a quase 40 anos de prisão, o recém-casado Carlos Cachoeira (esq.) reapareceu sexta-feira (4) hospedado no resort Kiaroa em Taipús de Fora, praia da Península de Maraú (BA), com a mulher, Andressa Mendonça (centro).
Carlinhos Cachoeira e Andressa Mendonça, que se casaram em dezembro de 2011, seguem curtindo lua de mel no luxuosíssimo resort Kiaroa, em Maraú, no sul da Bahia. As diárias do resort passam dos R$ 3 mil, em suíte simples e chegam a R$ 10 mil em bangalô luxo. O casal está acomodado em um bangalô à beira-mar, que tem piscina privativa.



Situado na Península de Maraú, litoral sul da Bahia, o Kiaroa pratica diárias altíssimas. O preço de um pacote de quatro dias no Réveillon foi de R$ 10 mil a R$ 24.900.
Investigado durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, Cachoeira foi condenado a 39 anos e 8 meses de prisão por crimes como corrupção ativa, formação de quadrilha e peculato. Segundo a acusação, o empresário controlava um esquema de jogo ilegal, que se expandiu para desvio de recursos públicos por meio de corrupção de agentes estatais. Cachoeira foi solto após habeas corpus concedido pelo juiz federal Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Fonte - claudiohumberto



Celulares nas prisões: quase 35mil foram apreendidos em 2012


As autoridades brasileiras apreenderam 34.945 celulares nas prisões brasileiras no ano de 2012, de acordo com um balanço publicado neste domingo pelo jornal “O Globo”, sobre base de dados oficiais.

Segundo a publicação, esse número representa uma apreensão a cada quinze presos, levando em conta que a população carcerária do país é de cerca 550 mil pessoas, de acordo com o Ministério da Justiça.

“É necessário um maior investimento em equipamentos e em uma melhor capacitação dos agentes penitenciários”, declarou o coordenador de Inteligência Penitenciária do Ministério da Justiça, Washington Clark, que admitiu que o elevado número de telefones em mãos dos presos é um problema ainda não resolvido.

O Estado investiu nos últimos quatro anos um total de R$ 17 milhões em equipes para detectar a entrada de telefones nas prisões e bloquear os sinais nos presídios, mas foi insuficiente.

Os celulares chegam clandestinamente às prisões das formas mais inusitadas, como o demonstrou esta semana a “captura” de um gato que entrava a um presídio com um telefone celular, um carregador, quatro baterias e até serras aderidas ao corpo.

O chamado “gato-mula” foi detectado pelos agentes da prisão Desembargador Luiz de Oliveira Souza, na cidade de Arapiraca, no estado de Alagoas.

Segundo disseram fontes oficiais, o gato foi criado por um grupo de presos, que depois o entregaram para familiares que, por sua vez, o adestraram para entrar e sair do presídio por conta própria.