Prezados companheiros e companheiras, saudações.
Considerando a conjuntura pela qual passa a nossa categoria é conveniente que paremos para observar os fatos e refletirmos acerca de tudo que este momento representa para o nosso futuro. Primeiro é importante termos em mente que para chegarmos neste ponto tivemos que pagar um preço, que nos custou muito trabalho e que não podemos amofinar diante dos alardeadores da derrota, dos que tentam nos intimidar por meio de ameaças falaciosas, ou dos artifícios pirotécnicos dos “partidários do mal”. Afinal, quem abre mão de seus privilégios de bom grado. O tempo já mostrou que nós não estávamos não sua pauta de reivindicações ou projeto de vida. Resta-nos como cidadãos e cidadãs mantermos a nossa sobriedade e nos prepararmos para o futuro, mesmo que isto signifique que tenhamos que nos dividir em duas frentes: uma de negociação com o Governo e outra de anulação dos malefícios que os “partidários do mal” nos infligem a uma década. Isto tudo está muito claro na mente das pessoas de bom senso, que eles não se preocupam ou lutam pelo bem estar das centenas de famílias que dependem do nosso trabalho, seja ele conjunto ou individual no Sistema Penitenciário. É triste mas é verdade.