segunda-feira, 13 de setembro de 2010

L U L A




Líder, ele sempre soube ser.
Uniu quase toda uma categoria, quase todo um povo, no
Intento de um País melhor,
Soberano de verdade, justo e igualitário,

Incluindo excluídos; aqueles que
Nunca tiveram uma chance de
Acessar uma universidade,
Comprar sua casa própria,
Interagir com o mundo,
Ouvir os sons dos homens, das máquinas e da natureza;

Locomover-se com rodas, muletas ou próteses,
Usufruir confortos da vida moderna,
Lutar por uma vida melhor, como
Antes, sequer, pôde o pobre sonhar.

Durante teu Governo,
Aprendemos a acreditar;

Superamos dificuldades,
Índices de crescimento jamais imaginados, mas sempre desejados.
Levarás para a História a glória e a
Vitória do homem humilde, honesto, trabalhador que
Aprendeu com a própria vida a fazer nosso povo mais feliz.

Por Geralda Sales

O que estamos fazendo da educação na sociedade atual?

Há muito tempo o filósofo Immanuel Kant já dizia que a educação é o maior e mais difícil problema imposto ao homem. E o lugar onde acontece formalmente a educação é a escola. Sem dúvida ela é um lugar que ora esconde e ora revela um mundo de vivências e experiências que demarcaram e continuam demarcando os seres humanos em cada tempo e espaço histórico. Resultante da divisão social do trabalho, a escola está entre as atividades mais importantes e imprescindíveis da sociedade humana, pois é considerada como o lugar onde se dá a educação sistematizada, que tem como principal função munir cada ser humano que nasce de elementos culturais necessários para viver na sociedade e para transformá-la.

A escola, pelo seu caráter e responsabilidade social, se renova continuamente por meio de novas gerações. Esses recém-chegados, como afirma Hannah Arent, não se acham acabados, mas em um estado de vir-a-ser. Assim a criança, objeto principal da educação, possui para o educador um duplo aspecto: é nova em um mundo que lhe é estranho e se encontra em processo de formação; é um novo ser humano e é um ser humano em formação. Vitor Paro contribui com este entendimento ao dizer que é por meio da educação que superamos a diferença entre o que conhecemos ao nascer e tudo aquilo que a humanidade criou ao longo de sua história.

Neste sentido, a educação é, pois, atualização histórica de cada indivíduo e o professor, na escola, é o mediador que serve de guia para esse mundo praticamente infinito da criação humana. Além de conhecimentos e habilidades, a formação de atitudes éticas, de solidariedade, de senso de justiça, de bom-senso, de humildade e respeito à vida torna-se fundamental na sociedade atual. A escola desempenha um papel central na formação da própria consciência, da responsabilidade, do autocompromisso de cada ser humano de ajudar a tornar a sociedade e o mundo melhor.

Nelson Mandela em um de seus pronunciamentos disse que a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Resta perguntar se em tempos tão conturbados, de tanta inversão de valores, estamos conseguindo fazer da educação este instrumento de transformação. Se o conhecimento, a atitude ética, a formação do bom caráter, está sendo priorizada diante de tantos modismos e de aprovação de leis que buscam favorecer os índices de aprovação dos alunos e de resultados que maquiam um nível de formação que, na verdade, não existe de fato. Em época de eleição é preciso estar de olho nas propostas dos candidatos à educação e cobrar coerência no exercício do mandato. Conforme Paulo Freire, "não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda".
Por Gildovolpato

Provas do MPU abstenção de 19,5%

Após as provas para os candidatos de nível médio, aplicadas neste domingo, gabaritos oficiais preliminares serão divulgados dia 14 de setembro



A aplicação das provas do concurso do Ministério Público da União (MPU) para os candidatos de nível médio ocorreu com tranqüilidade neste domingo (12/09). O segundo dia do certame registrou o comparecimento de 80,5% dos 435.998 candidatos inscritos e abstenção de 19,5%. O total de faltosos foi de 84.877. No sábado (11/09), a seleção foi para os cargos de nível superior, com o comparecimento de 79,9% dos candidatos.

Após a realização das provas objetivas e discursivas, os candidatos classificados para os cargos de Técnico de Apoio Especializado/Segurança e Técnico de Apoio Especializado/Transporte serão convocados em edital específico para as provas de aptidão física e prática de direção veicular.

O diretor do Cespe/UnB, Ricardo Carmona, fez um balanço positivo dos dois dias de prova. “É um marco histórico realizar um concurso dessa magnitude sem qualquer incidente relevante durante a realização das provas”, ressaltou.

APLICAÇÃO - O concurso do Ministério Público da União (MPU) oferece 594 vagas e mais cadastro de reserva para 45 cargos de nível superior e nove cargos de nível médio. As remunerações variam de R$ 3.993,09 a R$ 6.551,52. Foram 754.791 inscritos para realização das provas nas 26 capitais e no Distrito Federal.

Durante os dois dias de aplicação, 55 mil colaboradores, dentre coordenadores, chefes e fiscais de sala, seguranças e equipes de apoio foram mobilizados. As provas foram realizadas em 465 escolas, num total de 19.485 salas. Um diferencial de segurança no certame foram as provas personalizadas, o que gerou gabaritos individuais para os candidatos. “Isso inibiu a ação de quadrilhas fraudadoras e dificultou as colas”, explica Ricardo Carmona.

O Cespe/UnB deferiu 3.860 atendimentos especiais para as provas do MPU, permitindo que candidatos com deficiência permanente ou temporária contassem com provas adaptadas, provas em Braille, auxílio de ledores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras), dentre outros serviços.

Os gabaritos oficiais preliminares das provas serão divulgados na data provável de 14 de setembro, próxima terça-feira, a partir das 19h.

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