sexta-feira, 29 de abril de 2011

Agentes Penitenciários de Pernambuco fazem passeata por acordo


Para demonstrar a indignação da categoria, agentes penitenciários saíram em passeata no início da tarde de ontem. Eles pediram o cumprimento de um acordo firmado com o Go­­verno do Estado em 2010. Os servidores partiram da frente da Secretaria de Ressocialização (Seres), no Parque 13 de Maio, Recife, e caminharam pela avenida Conde da Boa Vista até chegarem à Assembleia Legislativa. Além da caminhada pelas ruas do Recife, os trabalhadores prometem fazer uma paralisação de 24 horas no próximo domingo.



De acordo com o presidente da Sindasp, Nivaldo Oliveira Júnior, a categoria exige equiparação salarial com os policiais civis. Em contrapartida, o Sindasp sugere ao Governo a ampliação da jornada de trabalho da classe, que passaria a ser 24 horas de trabalho por 72 horas de descanso. “Atualmente, somos regidos pelo mesmo estatuto da Polícia Civil, mas não temos o mesmo direito deles. Exemplo disso é o salário-base. O nos­so é R$ 1.400 e o deles é R$ 2.440”, disse Nivaldo.


O presidente da Sindasp também articulou nova assembleia da classe para terça-feira da próxima semana. O encontro será às 10h, na frente da Seres. “Esperamos que até lá o governo já tenha nos dado alguma resposta positiva. O acordo deveria ter entrado em vigor em 31 de março”, afirmou Nivaldo.


A assessoria de Imprensa da Secretaria de Administração (SAD) informou que o Governo tem até junho para fechar os acordos com os servidores e  que a negociação com os agentes está aberta, e assim permanecerá, desde que não haja greve.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

AGENTES PENITENCIÁRIOS DE PERNAMBUCO FAZEM PASSEATA NO CENTRO DO RECIFE E CRUZARÃO OS BRAÇOS NO PRÓXIMO DOMINGO

EM ASSEMBLÉIA REALIZADA HOJE, ÀS 10h00min, OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DELIBERARAM QUE VÃO PARAR NO PRÓXIMO DOMINGO, DIA DO TRABALHADOR (1º DE MAIO), EM PROTESTO AO DESCASO DO GOVERNO COM A CATEGORIA.
O GOVERNO MAIS UMA VEZ PROTELOU E FICOU DE DÁ UMA RESPOSTA NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, POR INTERMÉDIO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE PERNAMBUCO, QUE SE DISPONIBILIZOU EM ABRIR UM CANAL DE NEGOCIAÇÃO JUNTO AO GOVERNO DO ESTADO.
OS AGENTES PENITENCIÁRIOS SAÍRAM EM PASSEATA PELO CENTRO DO RECIFE, DEMONSTRANDO A INSATISFAÇÃO DA CATEGORIA.

Veja as fotos logo abaixo e vídeo da passeata:







quarta-feira, 27 de abril de 2011

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO RATIFICA O NÃO CUMPRIMENTO DO ACORDO FIRMADO COM OS AGENTES PENITENCIÁRIOS



O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO ENVIA OFÍCIO A CATEGORIA INFORMANDO QUE NÃO VAI CUMPRIR O ACORDO FIRMADO COM OS SERVIDORES. ACORDO QUE DEVERIA SER CUMPRIDO NO ANO  PASSADO. 
O TEOR DO OFÍCIO DEMONSTRA O DESRESPEITO COM A CATEGORIA E OCULTA QUE A REIVINDICAÇÃO  É REFERENTE AO ANO DE 2010 E NÃO DO ANO VIGENTE. 
CREMOS QUE O SENHOR SECRETÁRIO ESTÁ COM AMNÉSIA, OU ACHA QUE A CATEGORIA É ESQUECIDA COMO ELE, SERÁ QUE ELE É ASSIM MESMO? OU ESTÁ SÓ SE FAZENDO? 

Veja teor do ofício acintoso logo abaixo:



terça-feira, 26 de abril de 2011

Agentes Penitenciários de Pernambuco continuam com a paralisação a todo vapor

Com a quebra de acordo do Governo do Estado de Pernambuco, os Agentes Penitenciários deram início ontem a paralisação de quatro dias. Os Agentes Penitenciários estão de parabéns com o sucesso alcançado no primeiro dia de paralisação.
A luta continua, por melhorias salariais e melhores condições de trabalho para atender melhor o recluso e seus familiares, mostrando a sociedade pernambucana como o Governo trata com desdém os seus servidores e aqueles que ele tem sobre custódia.
Ainda não chegamos a 100% de adesão, mas quase isso. A conscientização é geral. Faz-se necessário chegar à adesão de todos para alcançarmos o que almejamos.
A paralisação continuar a todo vapor.
Que o Sagrado Coração de Jesus nos ajude nessa luta e que a ira de Deus caia sobre aqueles que nos impedem de vivermos com mais dignidade.

Mulher tenta entrar com maconha dentro de mortadela em Caruaru

Um mulher foi presa, neste sábado, ao tentar entrar na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, Pernambuco, com maconha e um aparelho celular dentro de um pedaço de mortadela.
Um aparelho de raio X detectou o alimento disfarçado que era levado por Joseilda Creuza da silva, de 34 anos, para o o companheiro dela, Cícero da Silva, recluso na penitenciária por tráfico de drogas. Ainda não se sabe a quantidade de maconha que era transportada.

A mulher foi autuada em flagrante e encaminhada para a Colônia Penal Feminina de Buíque, onde ficará a disposição da Justiça.

domingo, 24 de abril de 2011

Agentes penitenciários fazem nova paralisação a partir de segunda-feira


Os agentes penitenciários de Pernambuco decidiram, em assembléia ocorrida no último dia 18, deflagrar uma paralisação de segunda (25) a quinta-feira (28). A decisão foi tomada pois, de acordo com a Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário de Pernambuco (ASPEPE), o Governo do Estado não efetivou, como acordado em 2010, a inclusão do termo "servidor policial civil" no prazo - que era dia 31 de março.

Ainda segundo a ASPEPE, o Governo já foi notificado sobre a ação e os serviços essenciais, como cumprimento de alvará de soltura, mandado de prisão e recolhimento, e socorros e emergências, serão mantidos.

Na quinta-feira (28), a categoria pretende realizar passeata após uma assebléia geral marcada para as 10h, em frente à Secretaria Estadual de Ressocialização. Nessa assembléia, além de esperar uma resposta do Governo, os agentes decidirão o local de destino da caminhada.
Fonte - cotidiano

Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo
Segundo João


E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.

Correu, pois, e foi a Simão Pedro, e ao outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram.

Então Pedro saiu com o outro discípulo, e foram ao sepulcro.

E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro.

E, abaixando-se, viu no chão os lençóis; todavia não entrou.

Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis,

E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte.

Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.

Porque ainda não sabiam a Escritura, que era necessário que ressuscitasse dentre os mortos.

Tornaram, pois, os discípulos para casa.

E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro.

E viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.

E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.

E, tendo dito isto, voltou-se para trás, e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus.

Disse-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem buscas? Ela, cuidando que era o hortelão, disse-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei.

Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni (que quer dizer, Mestre).

Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.

Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos que vira o Senhor, e que ele lhe dissera isto.

Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.

E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.

Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.

E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.

Aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos.

Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.

Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.

E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.

Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.

E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!

Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram.

Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro.

Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

Crime contra agente de segurança e sua família pode ter pena maior

Os homicídios cometidos contra agentes públicos das áreas judiciária e de segurança - como juízes, policiais e oficiais de justiça - e contra seus familiares poderão ter a pena elevada. A determinação consta do Projeto de Lei 308/11, do deputado Marcio Bittar (PSDB-AC), em tramitação na Câmara. No caso dos parentes, a pena só será mais dura se o crime tiver relação com o trabalho do agente público.

Segundo o texto, nesses casos, o crime será considerado hediondo e qualificado, e a pena elevada de 1/3 a 2/3. A pena atual para crime qualificado é de reclusão de 12 a 30 anos. Com a medida, além da pena aumentada, o criminoso não terá benefícios como anistia e fiança, e a progressão do regime fechado para outro mais brando só ocorrerá após cumprimento de 2/5 da pena, se o condenado for réu primário, e de 3/5, se for reincidente.

De acordo com Marcio Bittar, o objetivo do projeto é dar mais proteção aos agentes e seus parentes diretos, sujeitos à vingança de criminosos. A elevação das penas seria uma "mensagem inequívoca de que o ataque ao agente policial, juiz ou promotor, ou seu parente, é um ataque à própria política de segurança estatal, que não será tolerado e merecerá uma punição adequada".

Ele destaca que o projeto tem inspiração na legislação penal francesa. A proposta altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) e a Lei dos Crimes Hediondos (8.072/90).

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A PAIXÃO DE JESUS CRISTO SEGUNDO JOÃO




Tendo dito estas coisas, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cédron, onde havia um horto, e ali entrou com os seus discípulos. 

Judas, aquele que o ia entregar, conhecia bem o sítio, porque Jesus se reunia ali frequentemente com os discípulos. 
Judas, então, guiando o destacamento romano e os guardas ao serviço dos sumos sacerdotes e dos fariseus, munidos de lanternas, archotes e armas, entrou lá. 

Jesus, sabendo tudo o que lhe ia acontecer, adiantou-se e disse-lhes: «Quem buscais?» 
Responderam-lhe: «Jesus, o Nazareno.» Disse-lhes Ele: «Sou Eu!» E Judas, aquele que o ia entregar, também estava junto deles. 
Logo que Jesus lhes disse: 'Sou Eu!', recuaram e caíram por terra. 
E perguntou-lhes segunda vez: «Quem buscais?» Disseram-lhe: «Jesus, o Nazareno!» 
Jesus replicou-lhes: «Já vos disse que sou Eu. Se é a mim que buscais, então deixai estes ir embora.» 

Assim se cumpria o que dissera antes: 'Dos que me deste, não perdi nenhum.' 
Nessa altura, Simão Pedro, que trazia uma espada, desembainhou-a e arremeteu contra um servo do Sumo Sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O servo chamava-se Malco. 

Mas Jesus disse a Pedro: «Mete a espada na bainha. Não hei-de beber o cálice de amargura que o Pai me ofereceu?» 
Então, o destacamento, o comandante e os guardas das autoridades judaicas prenderam Jesus e manietaram-no. 
E levaram-no primeiro a Anás, porque era sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. 
Caifás era quem tinha dado aos judeus este conselho: 'Convém que morra um só homem pelo povo'. 
Entretanto, Simão Pedro e outro discípulo foram seguindo Jesus. Esse outro discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e pôde entrar no seu palácio ao mesmo tempo que Jesus. 
Mas Pedro ficou à porta, de fora. Saiu, então, o outro discípulo que era conhecido do Sumo Sacerdote, falou com a porteira e levou Pedro para dentro. 

Disse-lhe a porteira: «Tu não és um dos discípulos desse homem?» Ele respondeu: «Não sou.» 
Lá dentro estavam os servos e os guardas, de pé, aquecendo-se à volta de um braseiro que tinham acendido, porque fazia frio. Pedro ficou no meio deles, aquecendo-se também. 

Então, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. 
Jesus respondeu-lhe: «Eu tenho falado abertamente ao mundo; sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem, e não disse nada em segredo. 
Porque me interrogas? Interroga os que ouviram o que Eu lhes disse. Eles bem sabem do que Eu lhes falei.» 

Quando Jesus disse isto, um dos guardas ali presente deu-lhe uma bofetada, dizendo: «É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?» 
Jesus replicou: «Se falei mal, mostra onde está o mal; mas, se falei bem, porque me bates?» 
Então, Anás mandou-o manietado ao Sumo Sacerdote Caifás. 
Entretanto, Simão Pedro estava de pé a aquecer-se. Disseram-lhe, então: «Não és tu também um dos seus discípulos?» Ele negou, dizendo: «Não sou.» 

Mas um dos servos do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse-lhe: «Não te vi eu no horto com Ele?» 
Pedro negou Jesus de novo; e nesse instante cantou um galo. 
De Caifás, levaram Jesus à sede do governador romano. Era de manhã cedo e eles não entraram no edifício para não se contaminarem e poderem celebrar a Páscoa. 
Pilatos veio ter com eles cá fora e perguntou-lhes: «Que acusações apresentais contra este homem?» 
Responderam-lhe: «Se Ele não fosse um malfeitor, não to entregaríamos.» 
Retorquiu-lhes Pilatos: «Tomai-o vós e julgai-o segundo a vossa Lei.» «Não nos é permitido dar a morte a ninguém», disseram-lhe os judeus, em cumprimento do que Jesus tinha dito, quando explicou de que espécie de morte havia de morrer. 

Pilatos entrou de novo no edifício da sede, chamou Jesus e perguntou-lhe: «Tu és rei dos judeus?» 
Respondeu-lhe Jesus: «Tu perguntas isso por ti mesmo, ou porque outros to disseram de mim?» 
Pilatos replicou: «Serei eu, porventura, judeu? A tua gente e os sumos sacerdotes é que te entregaram a mim! Que fizeste?» 
Jesus respondeu: «A minha realeza não é deste mundo; se a minha realeza fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que Eu não fosse entregue às autoridades judaicas; portanto, o meu reino não é de cá.» 

Disse-lhe Pilatos: «Logo, Tu és rei!» Respondeu-lhe Jesus: «É como dizes: Eu sou rei! Para isto nasci, para isto vim ao mundo: para dar testemunho da Verdade. Todo aquele que vive da Verdade escuta a minha voz.» 
Pilatos replicou-lhe: «Que é a verdade?» Dito isto, foi ter de novo com os judeus e disse-lhes: «Não vejo nele nenhum crime. Mas é costume eu libertar-vos um preso na Páscoa. Quereis que vos solte o rei dos judeus?» 

Eles puseram-se de novo a gritar, dizendo: «Esse não, mas sim Barrabás!» Ora Barrabás era um salteador. 
Então, Pilatos mandou levar Jesus e flagelá-lo. 
Depois, os soldados entrelaçaram uma coroa de espinhos, cravaram-lha na cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura; e, aproximando-se dele, diziam-lhe: «Salve! Ó Rei dos judeus!» E davam-lhe bofetadas. 
Pilatos saiu de novo e disse-lhes: «Vou trazê-lo cá fora para saberdes que eu não vejo nele nenhuma causa de condenação.» 

Então, saiu Jesus com a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Disse-lhes Pilatos: «Eis o Homem!» 
Assim que viram Jesus, os sumos sacerdotes e os seus servidores gritaram: «Crucifica-o! Crucifica-o!» Disse-lhes Pilatos: «Levai-o vós e crucificai-o. Eu não descubro nele nenhum crime.» 
Os judeus replicaram-lhe: «Nós temos uma Lei e, segundo essa Lei, deve morrer, porque disse ser Filho de Deus.» 

Quando Pilatos ouviu estas palavras, mais assustado ficou. Voltou a entrar no edifício da sede e perguntou a Jesus: «Donde és Tu?» Mas Jesus não lhe deu resposta. 
Pilatos disse-lhe, então: «Não me dizes nada? Não sabes que tenho o poder de te libertar e o poder de te crucificar?» 
Respondeu-lhe Jesus: «Não terias nenhum poder sobre mim, se não te fosse dado do Alto. Por isso, quem me entregou a ti tem maior pecado.» 
A partir daí, Pilatos procurava libertá-lo, mas os judeus clamavam: «Se libertas este homem, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei declara-se contra César.» 

Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e fê-lo sentar numa tribuna, no lugar chamado Lajedo, ou Gabatá em hebraico. 

Era o dia da Preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Disse, então, aos judeus: «Aqui está o vosso Rei!» 
E eles bradaram: «Fora! Fora! Crucifica-o!» Disse-lhes Pilatos: «Então, hei-de crucificar o vosso Rei?» Replicaram os sumos sacerdotes: «Não temos outro rei, senão César.» 

Então, entregou-o para ser crucificado. E eles tomaram conta de Jesus. Jesus, levando a cruz às costas, saiu para o chamado Lugar da Caveira, que em hebraico se diz Gólgota, onde o crucificaram, e com Ele outros dois, um de cada lado, ficando Jesus no meio. 
Pilatos redigiu um letreiro e mandou pô-lo sobre a cruz. Dizia: «Jesus Nazareno, Rei dos Judeus.» 
Este letreiro foi lido por muitos judeus, porque o lugar onde Jesus tinha sido crucificado era perto da cidade e o letreiro estava escrito em hebraico, em latim e em grego. 
Então, os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: «Não escrevas 'Rei dos Judeus', mas sim: 'Este homem afirmou: Eu sou Rei dos Judeus.'» 
Pilatos respondeu: «O que escrevi, escrevi.» 

Os soldados, depois de terem crucificado Jesus, pegaram na roupa dele e fizeram quatro partes, uma para cada soldado, excepto a túnica. A túnica, toda tecida de uma só peça de alto a baixo, não tinha costuras. 
Então, os soldados disseram uns aos outros: «Não a rasguemos; tiremo-la à sorte, para ver a quem tocará.» Assim se cumpriu a Escritura, que diz: Repartiram entre eles as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. E foi isto o que fizeram os soldados. 
Junto à cruz de Jesus estavam, de pé, sua mãe e a irmã da sua mãe, Maria, a mulher de Clopas, e Maria Madalena. 
Então, Jesus, ao ver ali ao pé a sua mãe e o discípulo que Ele amava, disse à mãe: «Mulher, eis o teu filho!» 

Depois, disse ao discípulo: «Eis a tua mãe!» E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-a como sua. 
Depois disso, Jesus, sabendo que tudo se consumara, para se cumprir totalmente a Escritura, disse: «Tenho sede!» 

Havia ali uma vasilha cheia de vinagre. Então, ensopando no vinagre uma esponja fixada num ramo de hissopo, chegaram-lha à boca. 

Quando tomou o vinagre, Jesus disse: «Tudo está consumado.» E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. 

Como era o dia da Preparação da Páscoa, para evitar que no sábado ficassem os corpos na cruz, porque aquele sábado era um dia muito solene, os judeus pediram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. 
Os soldados foram e quebraram as pernas ao primeiro e também ao outro que tinha sido crucificado juntamente. 

Mas, ao chegarem a Jesus, vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. 
Porém, um dos soldados traspassou-lhe o peito com uma lança e logo brotou sangue e água. 
Aquele que viu estas coisas é que dá testemunho delas e o seu testemunho é verdadeiro. E ele bem sabe que diz a verdade, para vós crerdes também. 

É que isto aconteceu para se cumprir a Escritura, que diz: Não se lhe quebrará nenhum osso. 
E também outro passo da Escritura diz: Hão-de olhar para aquele que trespassaram. 
Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, mas secretamente por medo das autoridades judaicas, pediu a Pilatos que lhe deixasse levar o corpo de Jesus. E Pilatos permitiu-lho. Veio, pois, e retirou o corpo. 

Nicodemos, aquele que antes tinha ido ter com Jesus de noite, apareceu também trazendo uma mistura de perto de cem libras de mirra e aloés. 
Tomaram então o corpo de Jesus e envolveram-no em panos de linho com os perfumes, segundo o costume dos judeus. 

No sítio em que Ele tinha sido crucificado havia um horto e, no horto, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 
Como para os judeus era o dia da Preparação da Páscoa e o túmulo estava perto, foi ali que puseram Jesus. 

GOVERNO QUEBRA ACORDO E AGENTES PENITENCIÁRIOS DE PERNAMBUCO FARÃO PARALISAÇÃO DE ADVERTÊNCIA



A ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO DIA 18 DE ABRIL DE 2011, EFETUANDO A PRIMEIRA CONVOCAÇÃO ÀS 17:00 HORAS PARA MAIORIA DOS SÓCIOS, INICIADA APÓS A SEGUNDA CONVOCAÇÃO REALIZADA ÀS 17:30 HORAS COM OS SÓCIOS PRESENTES, DELIBEROU QUE SERÁ MARCADO UMA NOVA ASSEMBLÉIA GERAL NO DIA 28.04.2011 (QUINTA -FEIRA)ÀS 10:00hS EM FRENTE A SERES. FOI MARCADO UMA PASSEATA NO DIA 28.04.2011 (QUINTA- FEIRA), COM SAÍDA APÓS A ASSEMBLÉIA GERAL. NESTA ASSEMBLÉIA SERÁ DECIDIDO O LOCAL DE DESTINO DA PASSEATA.


A ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO DIA 18.04.2011, DECIDIU POR PARALISAÇÕES DO DIA 25.04.2011 (SEGUNDA - FEIRA) ATÉ O DIA 28.04.2011 (QUINTA -FEIRA), SENDO MANTIDOS OS SERVIÇOS ESSENCIAIS ABAIXO RELATADOS.



OS SERVIÇOS ESSENCIAIS SÃO CONSIDERADOS:
 
1.CUMPRIMENTO DE ALVARÁ DE SOLTURA;

2. MANDADO DE PRISÃO E RECOLHIMENTO;

3. SOCORROS E EMERGÊNCIAS.





quinta-feira, 21 de abril de 2011

Feliz Páscoa



Tempo de meditar, de buscar,
de agradecer, de plantar a paz.
Tempo de oração!!!
Tempo de abrir os braços, de abrir as mãos
e de ser mais irmão.
Tempo de recomeçar!
Tempo de concessão, de compromisso,
de salvação. Tempo de perdão.
Tempo de libertar, de libertação,
de passagem, de passar...
Para onde?
Para a luz, para o amor, para a vida que é eterna!
Tempo de Ressurreição!!!...

Feliz Páscoa a  família ASP