Cerca de 200 policiais realizaram, nesta sexta-feira (13), uma revista em uma das unidades do Complexo Prisional Professor Aníbal Bruno, localizado no bairro do Sancho, no Recife. O objetivo da ação, que é coordenada pela Secretaria de Ressocialização do Estado (Seres), é procurar armas e drogas que estejam com os detentos - os Agentes se concentraram em 4 pavilhões da unidade prisional Juiz Antônio Luiz Lins de Barros. Essa foi a terceira vistoria em quinze dias.
Depois de três horas, o resultado do trabalho apareceu: foram recolhidos pedaços de madeira, barras de ferro, talheres e muitos objetos que podiam ser transformados em armas. Além disso, foram apreendidos celulares, maconha, uma televisão e um aparelho de som que foi modificado e funcionava para os detentos escutarem a comunicação dos funcionários do presídio.
A Secretaria de Ressocialização quer descobrir como os presos conseguiram ter todo esse material dentro das celas. "Vamos apurar como está entrando esse material aqui no complexo. A gente não descarta nada, mas precisa de uma apuração com muito rigor para verificar como estão entrando essas coisas erradas aqui no complexo", disse o coronel Romero Ribeiro, secretário de Ressocialização de Pernambuco.
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