Sem
alarde, “apenas” três anos após a paralisação das obras do presídio da PPP de
Itaquitinga, o Governo do Estado abriu o processo administrativo para apurar os
fatos que caracterizaram o descumprimento das cláusulas da concessão, firmado
em 09/10/2008.
O
processo visa punir a empresa responsável, obter ressarcimento aos cofres
públicos dos prejuízos com a PPP e fazer um encontro de contas.
Em
23 de julho deste ano, o chefe do Gabinete de Projetos Estratégicos, Renato
Thiebaut, nomeou comissão para investigar a questão.
A
procuradora do Estado, Isabele Nóbrega, vai chefiar os trabalhos.
Em
julho, o governador Paulo Câmara (PSB) decidiu romper o contrato de Parceria
Público-Privada (PPP), que deixou inacabados os cinco pavilhões erguidos, e
determinar que o Estado assuma administrativamente a operação direta da
penitenciária, retirando a construtora da gestão do complexo.
Fonte-uol
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