Passar os dias falando ao telefone celular pode proteger contra o mal de Alzheimer e mesmo fazê-lo retroceder, segundo um estudo realizado com ratos e publicado nesta quarta-feira nos Estados Unidos.
Os pesquisadores expuseram cerca de uma centena de ratos a ondas eletromagnéticas emitidas por telefones móveis durante uma ou duas horas diárias durante sete a oito meses.
Grande parte dos roedores foi geneticamente modificada para desenvolver um quadro equivalente ao do mal de Alzheimer e problemas de memória ao envelhecer, enquanto os outros foram mantidos normais e não mostravam nenhuma predisposição genética à doença.
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