quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

SERES utiliza termo “Agente Penitenciário da Polícia Civil” após intensa mobilização da ASPOL/PE



A Associação dos Policiais Civis de Pernambuco (ASPOL/PE) parabeniza a Secretaria Executiva de Ressocialização (SERES), representada por Romero Ribeiro, por reconhecer a dignidade funcional dos agentes penitenciários pertencentes à categoria da Polícia Civil, tendo em vista que o mesmo vem utilizando o termo “Agente Penitenciário da Polícia Civil” nas comunicações oficiais. A mudança aconteceu, sobretudo, graças à intensa mobilização da ASPOL/PE no sentido de classificar a categoria como pertencente à Polícia Civil.
 Um dos documentos oficiais que faz o uso da descrição correta para o cargo é o Boletim Interno n° 03/2014, publicado em 06.01.2014. O texto versa sobre a Portaria SERES/SIND nº 189/2013, de 26 de Dezembro de 2013. Confira abaixo:
 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE RESSOCIALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e com base no conteúdo da Portaria SERES nº 148/2013 de 07 de fevereiro de 2013, Considerando a comunicação de irregularidades noticiadas no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico – HCTP, Presídio de Vitória de Santo Antão – PVSA e Penitenciária Professor Barreto Campelo, da lavra da 21ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, datada de 06/11/2013, cujo teor se reporta que pesos estão realizando atividades dos Agentes Penitenciários da Polícia Civil, bem como agressões aos direitos humanos dos presos. Continue lendo em: http://www.seres.pe.gov.br/bi/2014/bi_03_2014.pdf
 Reconhecimento - A ASPOL/PE aproveita a oportunidade para reafirmar seu compromisso em lutar pela categoria dos agentes penitenciários. Além de promover a dignidade funcional desses profissionais, o objetivo da Associação é lutar por todos os direitos desses profissionais, abrangendo reivindicações salariais, correções no PCCV e melhoria das condições de trabalho.
 Diego Soares, presidente da ASPOL/PE, ressalta a importância da inserção desses profissionais no contexto da Polícia Civil. “O reconhecimento funcional deverá ser concretizado administrativamente. Caso contrário, buscaremos o Poder Judiciário e mecanismos classistas para efetivá-lo. Não descasaremos até resgatarmos o cargo. Não buscamos só a dignidade funcional, mas todos os elementos que cercam o servidor público, como salário, prerrogativas e condições de labor”.
Por-Diego de Almeida Soares

Nenhum comentário:

Postar um comentário