A paralisação pode ocorrer pela quebra do acordo coletivo de 2010, pelo Governo ( apesar de ter assinado o documento) que ainda está em pendência.
Em 2010 ocorreu uma greve nos meados do mês de junho. Neste acordo seria implantado o termo servidor policial civil. Tendo em vista, a categoria ser regido pelo Estatuto da Policia civil.
Em troca a categoria cederia à atual carga horária que é de 24 horas de trabalho por 96 horas de descanso e passaria para 24 horas de trabalho por 72 horas de descanso. Além deles aumentarem a carga horária passariam a ter outra missão, ou seja, assumiriam as atividades das guaritas, ou seja guarda externa. Isto contribuiria para a Sociedade, pois os atuais policiais militares que ficam nas guaritas iriam para o serviço nas ruas ao combate ao crime. Lembrando que o serviço de guaritas não é atividade do Policial militar.
O Estado economizaria R$ 1.200,00, pois paga a um agente Penitenciário por R$ 1.800,00 nos serviços de guarda interna e a Policia Militar na guarda externa por R$ 1.800,00, somando um valor de R$ 3.600,00. Onde o serviço de guarda externa não é atribuição da Policia Militar.
Então pagaria ao Agente Penitenciário R$ 2.440,00 pelas duas atribuições (guarda interna e externa).
Isto faria com que 1.000 policiais militares trabalhassem nas ruas para combate ao crime e no policiamento, pois estão desviados de função.
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