O TSE, enfim, começou a fiscalizar os
presidenciáveis, especializados em usar e abusar das propagandas eleitorais
antecipadas. Um perfil no Facebook proclamando a candidatura de Eduardo Campos
foi o primeiro alvo da borduna da Justiça Eleitoral em 2014.
Em uma decisão liminar assinada na
sexta-feira, o ministro Admar Gonzaga acatou o pedido do Ministério Público
Eleitoral e obrigou o Facebook a retirar do ar, imediatamente, a página Eduardo
Campos Presidente.
Os textos do perfil recorrem ao
batido tom ufanista e a uma série de clichês para vangloriar Eduardo Campos –
coisas como “Há 48 anos, nosso futuro presidente da República nascia”. Alguns
foram usados pelo ministro Gonzaga para atestar o óbvio: a propaganda eleitoral
descarada.
Fonte-jornalluzilandia
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