O adiamento do julgamento do caso
Manoel Mattos na Paraíba não foi mera estratégia do MP Federal e dos advogados
de acusação contra os pistoleiros que mataram o militante petista. O script
sigiloso é tenso, triste e envolve trama digna de cinema, com intimidação e
assassinato patrocinados por grupos de extermínio.
A maioria dos jurados alegou
problemas de saúde às vésperas do julgamento dos assassinos, marcado para 5 de
dezembro. Foi o segundo adiamento. Dia 18 de novembro o júri já fora suspenso
por falta de quórum — de 25 sorteados, só 18 foram notificados e, no dia, 7
sumiram de João Pessoa.
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